Jogo Responsável

Com o aumento do interesse de indivíduos em buscar jogos e apostas como uma forma de aumentar sua renda e até mesmo adotá-los como meio de vida, observamos um aumento correspondente nos problemas associados a esse setor. Um dos desafios mais significativos é o desenvolvimento do vício em jogos.

Assim como ocorre com o vício em substâncias como drogas ou álcool, nem sempre é fácil para a pessoa identificar o problema no momento em que ele surge. Gradualmente, o vício pode se intensificar, resultando em complicações no ambiente de trabalho, nos relacionamentos familiares e no círculo de amizades.

O vício em jogos é reconhecido como uma condição patológica, e, semelhante a outros problemas de saúde, a detecção precoce é fundamental para uma recuperação mais rápida. Por essa razão, desenvolvemos um jogo que auxilia na avaliação do comportamento do jogador. Faça o teste agora e descubra se você está praticando o jogo de forma responsável ou se é hora de acionar o sinal de alerta.

Procure ajuda com a Jogadores anonimos

Jogadores anônimos é uma irmandade composta de pessoas que compartilham suas experiências, energia e esperança, com o objetivo de parar de jogar, manter-se abstinente e ajudar outros jogadores compulsivos a fazerem o mesmo.

O único requisito para fazer parte da Irmandade é o desejo de parar de jogar. Não há mensalidades ou taxas para tornar-se membro de Jogadores Anônimos; somos auto-sustentáveis ​​através das nossas contribuições.
Jogadores Anônimos não está associado a qualquer entidade, denominação, partido político, organização ou instituição; não almeja envolver-se em qualquer controvérsia; nem endossa ou se opõe a qualquer causa.

Procure ajuda de um profissional

O psiquiatra ou um psicólogo são os profissionais mais adequados para promover o tratamento do vício de apostas. A doença recebeu o diagnóstico de Transtorno do Jogo Compulsivo. No entanto, raramente aparece sozinha. Geralmente aparece associada com outros distúrbios psicológicos. Ao longo do tratamento, quase sempre é necessário recorrer a medicamentos da categoria de ansiolíticos ou antidepressivos.